Deuces Wild Slots

Como jogar Deuces Wild

Há uma aposta fixa no Deuces Wild, que é igual a três créditos. Esta soma será deduzida do saldo da sua conta no início de cada rodada. Seu saldo atual pode ser mostrado na guia Créditos. As linhas de pagamento agem aqui como mãos. O seu número também está fixado em 3. Clique na tecla Deal para iniciar as rotações das bobinas. Eles são marcados com separadores na forma de valores faciais do baralho padrão de 52 cartas.

Quando as bobinas param, você pode descobrir se a combinação vencedora apareceu ou não. Os duques neste jogo funcionam como um símbolo selvagem. Eles substituem todas as cartas que faltam nas combinações vencedoras. Depois de obter uma combinação vencedora, aparece um botão com uma seta sob cada uma das linhas verticais. É usado para ativar a função de re-rotação. Se houver uma chance de ter uma combinação ainda mais lucrativa, o usuário pode parar as cartas e girar as bobinas novamente. Cada respin custa um crédito.

A tecla com um ponto de interrogação abre um menu de ajuda. Tem a seguinte informação:

• regras do jogo
• controlos
• ganhos para cada combinação
• maior ganho possível

Símbolos e ganhos

A combinação mais valiosa em Deuces Wild é uma royal flush natural. Esta combinação inclui cartas do mesmo naipe de dezenas a ás sem jokers ou deuces. O pagamento por esta combinação é de 2000. A combinação de quatro duques lhe trará 500, e o regular Sequência Real lhe trará 300. O resto das combinações são pagas da seguinte forma:

• cinco do mesmo tipo – 150
• Sequência de mesmo naipe — 40
• Quadra – 15
• full house – 5
• flush — 3
• Sequência — 2
• Trinca – 1

Como vencer em Deuces Wild

A função das respinas é a principal ferramenta de influenciar os ganhos em Deuces Wild. Se três duques aparecerem numa combinação, você precisa consertá-los no lugar e rerolar as duas bobinas restantes. Se você tem dois duques, você pode tentar compreender o Sequência Real, deixando 4 cartas adequadas. Em outros casos, você pode trocar quase todos as cartas, com exceção dos duques.

por Berendej Kutko